Deixam que o sol lhes beije a pele,
Calorosa e firmemente.
Maturam
Com o silêncio do campo
E pródigas carícias de luz,
Em anseio
Pela colheita nupcial.
A exuberância sedutora,
Antecede autista e Inconsciente,
O estado pós coital
De canas amputadas,
De pureza roubada.
O fim da inocência,
Sob bárbara superfície,
Esconde a florida
Roda da vida.
Olá, boa noite, como está?
ResponderExcluirSendo tempo de Natal,
venho simplesmente desejar-lhe uma
óptima Quadra Natalícia.
Cordiais saudações.
Obrigada pela sua visita ao meu blog. Gostei de conhecer o seu. Bonito poema que me fez lembrar os meus anos vividos no Alentejo.
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