Um balão tem fome de ar
Não é da seita do ventre liso
E das formas rectilíneas.
À falta de asas,
Come porções de infinito,
E voa com estômago cheio.
Os que entorpecidos,
Por uma estética alheia,
Negam tal apetite,
Ficam com aspecto mirrado
E palpável impotência.
A não ser que a golfadas de ar
Recuperem forma e inocência.
Dirão, um balão é frágil,
Uma iminente promessa de explosão,
Suspenso de trôpega altivez,
Eu penso:
- O defeito assinalado
É concentrada ilusão
Á vida está plasmado
Como gémeo irmão
gostei simples e legal...abraços...
ResponderExcluirgostei bastante do seu blog, espero que visite mais vezes,
ResponderExcluirbom domingo de luz pra vc.
Um hino ao balão! Original! Gostei!
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